“Ainda que um exército se acampe
contra mim, o meu coração não temerá; ainda que a guerra se levante contra mim,
conservarei a minha confiança.” (Salmista Davi)
Uma das marcas da vida
do Rei Davi é a confiança plena. Cercado de inimigos como era, e de pessoas que
a qualquer custo queria o seu sangue, exércitos inteiros buscando a sua cabeça,
Davi não se entregava aos medos e pavores, dos horrores de guerra e de pessoas
horrorosas para o exterminar.Havia nele essa certeza… “O SENHOR é a minha Luz e
a minha Salvação; de quem terei medo?” Qual o mortal o faria ter pavor? Qual a
circunstância o faria perder a certeza de que a Luz de Deus não o deixaria? E
quem dos inimigos poderia trazer danação ao Rei? NINGUÉM. O SENHOR é a minha
Salvação. O Deus pessoal sendo o Deus de pessoas. Eu tenho que identificar a
minha pessoalidade para com Deus. Temos entretanto essa confissão?
Teremos nós essa
esperança, expectativa em fé, tal qual Davi?
O Problema é que
morremos de medo do “AINDA QUE…” Fazemos confissões e mais confissões de fé,
mas quando o AINDA QUE se apresenta, parece que a nossa fé se esvai e vai de
nossa caminhada existencial.
Estamos prontos para o
AINDA QUE dessa nossa jornada? Ou o AINDA QUE nos aparece e ficamos a deriva
dos ventos da incerteza?
Poderemos então
fazermos a confissão do AINDA QUE?Essa é minha meditação de hoje, sabendo que
muitos AINDA QUE virão ainda para minha curta jornada aqui na terra, mas todas
essas vezes o Senhor me livrará. De quem temerei?
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