Obreiros
de todo o Brasil vestem-se de pano de saco e derramam cinzas sobre a cabeça.
Até o final do ano, serão realizadas mais seis reuniões como essa
Na
madrugada do dia 29 de Junho foi realizada a primeira “Vigília da Humilhação”,
no Cenáculo do Espírito Santo, em Santo Amaro, na capital paulista, e
transmitida por videoconferência para todos os obreiros do Brasil.
O
bispo Sérgio Correia, responsável pelos voluntários no País, iniciou a reunião
falando sobre o lixo espiritual que muitos têm guardado dentro de si.
"Sempre
colocamos o lixo para fora de casa. O nosso coração é
um centro espiritual, mas muitos têm guardado coisas podres dentro dele, como
prostituição, mentiras, mágoas etc. Quando se faz isso, o coração, que deveria
ser um lugar limpo e perfumado, torna-se um lugar de armazenamento de lixo. O
coração é corrupto, e somente quem nasce de novo tem um coração segundo o de
Deus”, disse o bispo Sérgio.
À
meia-noite, o bispo Edir Macedo entrou
com a palavra, exortando todos os presentes sobre a importância da salvação.
“Nunca se deixa o eterno pelo provisório”, ressaltou.
Em
seguida, o bispo Sérgio pediu a todos que procurassem um lugar para realizar a
oração de humilhação a Deus, vestindo pano de saco e derramando cinzas sobre a
cabeça.
Logo
após, o bispo fez questão de destacar que é possível ser perfeito quando se
coloca a vida 100% no altar: “Muitos estão no monte, mas longe do fogo, longe
do sacrifício, temos que estar mais perto do altar de Deus”.
Sete vigílias
O
bispo ainda destacou que haverá mais seis vigílias até o final do ano,
totalizando sete.
O
objetivo é fazer com que os voluntários se purifiquem diante de Deus: “Este
será o ano da santificação dos obreiros. Haverá mais seis vigílias como esta,
sempre na última sexta-feira de cada mês. A ideia é levar os obreiros a se
consagrarem e se santificarem, preparando-lhes para o próximo ano”.
A
próxima deverá acontecer no próximo dia 27.
Resultados
Alessandra
Santos da Costa, de 31 anos, esteve na vigília. Ela relata que já esteve
afastada da obra de Deus porque não se atentou para o que entrou em seu
coração: “Ouvi uma palavra ruim a respeito de um sonho de vida e fiquei com
mágoa, triste; desanimei e saí da igreja”, relembra.
Longe
dos serviços voluntários na Igreja e, principalmente, da fé, se envolveu em
prostituição, bebidas e drogas e só retornou depois de dois anos.
“Desta
vez tive um encontro com Deus, que é a razão de a pessoa prevalecer sobre as
lutas. Hoje sou noiva, tenho meu próprio negócio, todas as coisas estão
excelentes, pois, acima de tudo, tenho Jesus”, afirma.
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