sexta-feira, 7 de junho de 2013

O perfume




Entrar em uma Universal é como entrar em casa. O cheiro de madeira e azeite misturado com suco de uva vindo da sala de campanha é sempre o mesmo. Pelo menos para mim. Eu tenho uma memória afetiva desse cheiro, é só senti-lo e me transporto para um lugar seguro. Me lembra toda a força e paz que já experimentei sempre que precisei correr até o Altar nos momentos de dificuldade.


Em determinados momentos, não sei dizer o quanto desse aroma para mim já se tornou simbólico. A madeira, representando a cruz, o sacrifício, o relacionamento com Deus, o relacionamento com meu esposo, as duas hastes vitais da minha estrutura. O suco de uva, representando o sangue de Jesus, que me lembra que fui comprada por alto preço e que ainda que eu seja falha não há mais nenhuma condenação para mim, pois estou nEle. E, por fim, o azeite, simbolizando o Espírito Santo, que me consola e me guia, me transforma em parte integrante desse Altar. Quando esse aroma me envolve, me lembra de que eu não estou sozinha, de que eu estou em casa, com meu Pai. Em qualquer lugar que eu vá, posso estar em casa. Sempre que estiver na presença dEle, eu estou em casa. E onde houver uma porta aberta da Universal, estou em casa. Onde eu sentir aquele perfume único, estou em casa.
Não é uma religião, não se trata de um lugar onde se pratiquem determinados costumes, nem mesmo de um templo onde eu me sinta bem. É algo totalmente espiritual. Na Universal eu não me sinto em casa, eu estou em casa. E o amor que tenho pelo Deus que encontrei aqui, tenho também por esse lugar. Não o prédio físico, pura e simplesmente, pois tudo isso vai ficar quando a gente se for. Mas o amor que tenho pelo que esse lugar representa. O Altar. O sacrifício. A vida com Deus, de constante sacrifício. Dia após dia. Nunca experimentei isso em nenhum outro lugar, em nenhuma outra igreja. E não entendia antes.
É o que Davi expressa quando diz: "Eu amo, Senhor, a habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assiste" (Salmo 26.8) E começamos a entendê-lo quando fala no Salmo 84.1-3: "Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu!" O ninho da andorinha é o lugar onde ela tem segurança para acolher aquilo que tem de mais precioso: seus filhotes.
Esses são os Altares do Senhor para aqueles que são verdadeiramente Seus filhos. A segurança, a paz, a força... Pode o mundo estar desabando lá fora, você pode ser mal interpretado por cada palavra que disser, pode ser ameaçado, ridicularizado, espezinhado e dilacerado, mas no Altar está seguro. O nosso ninho, a nossa segurança, a nossa casa é o Altar. São os Altares, representados por cada Universal aberta, espalhada por todo o mundo. Os Altares são lugares de sacrifício. É aí que reside toda a nossa força, toda a nossa segurança. É ali que recebemos a Vida e é até ali que tantos outros são levados a receber a Vida. Vem do Altar a Fonte.
Entregamos nossa vida, por amor, pois por amor Ele entregou Sua vida por nós. No Altar. Na cruz. A madeira que exala o perfume mesclado com óleo e suco de uva que, para mim, é o próprio Perfume Universal. O melhor aroma do mundo, que me lembra do sacrifício. Que me lembra que tudo, absolutamente tudo, mesmo o que parece mais difícil (porque fazer o que é certo nunca é fácil), vale a pena.

sábado, 4 de maio de 2013

FAVO DE MEL




“A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é doce.” Provérbios 27.7
Precisamos em todo tempo vigiar nossas reações diante do que o Espírito Santo tem nos concedido.
Observo que durante 36 anos Deus tem nos proporcionado o mel que escorre da rocha; temos desfrutado espiritualmente da terra que mana leite e mel. Todos nós, obreiros, pastores, esposas, bispos e membros temos recebido o que há de melhor, de mais puro, mais sublime e mais revelador no que diz respeito à visão, direção e oportunidade para que possamos viver bem com Deus e com nossa família, enquanto estivermos neste mundo e no porvir (na vida eterna).
O que não devemos permitir, e por isso a importância da vigilância, é que pisemos o favo de mel, ou seja, desperdicemos o doce espírito que a Universal, na pessoa de seu líder, tem lutado para nos passar.
Tivemos, recentemente, o advento divino do Jejum de Daniel e o derramamento do Espírito Santo no monte Hermom, onde muitos comeram até se lambuzar do mel que caiu das rochas daquele monte. Porém, muitos pisaram o mel em vez de digeri-lo; desperdiçaram essa astronômica oportunidade de se renovarem, de serem batizados com o Espírito Santo e de terem um encontro com Deus.
Se você se julga com a alma farta, não pise o favo de mel. Aproveite o que Deus tem nos proporcionado, pois lá fora há muitas pessoas afastadas cuja alma está tão faminta que o amargo para elas tem sido doce.
Uma ex-obreira, que voltou num dos resgates, me afirmou que quando chegou à reunião e recebeu um sorriso de uma obreira, sua companheira de Obra, se deliciou com aquele gesto tão simples, porque sua alma estava faminta da presença de Deus.
“Eis que vêm os dias, diz o senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR. Andarão errantes de mar a mar, e do Norte até o Oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do SENHOR, e não a acharão.” Amós 8.11,12
Muitos, por terem pisado o favo de mel, hoje estão pelo meio do caminho com a alma faminta, desejando pelo menos o amargo, e não o tem.
Deus os abençoe!

terça-feira, 30 de abril de 2013

Deus não é grande é imensuravel


Cólera de Deus



O transgressor da Lei dos homens carrega em si o sentimento de punição.
Se ele escapa, se diz esperto e parte para outra mais ousada.


Mas, o transgressor da Lei de Deus não.
Antes, segue tranquilo nos seus pecados contando com o amor e compaixão Divinos.
Deus é amor, tenta convencer sua consciência. Ele me entende e, no final, me perdoará.
Não acredito na punição do inferno só por causa de alguns pecadinhos…
Normalmente, a humanidade esquece que, por conta da Sua Justiça, o Todo-Poderoso não pode sujeitar-Se ao infinito sentimento de compaixão. Salvo quando há sincero arrependimento e confissão de pecados. Nesse caso, Ele tem como justificar e resgatar o pecador com o Sangue de Seu Filho Jesus.
Porém, se tal atitude do pecador não acontecer, como usar de misericórdia para com ele e justificá-lo perante o inferno e salvá-lo?
Impossível.
"Sê sábio, filho Meu, e alegra o Meu coração, para que Eu saiba responder àqueles que Me afrontam." Provérbios 27.11

sexta-feira, 22 de março de 2013

Em Espírito...






"Achei-me em Espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta…" Apocalipse 1.10
Só estando em Espírito há condições de se ouvir a voz de Deus e obedecê-la.
E como é estar em Espírito?
É possível estar em Espírito quando as condições humanas são favoráveis? Não.
É possível viver em Espírito enquanto a carne saboreia os prazeres do mundo? Não.
Como, então, é possível estar em Espírito?
1º - Quando a mente se envolve na meditação da Palavra de Deus ou quando os pensamentos são submetidos aos pensamentos do Altíssimo;
2º - Quando o meditar na Palavra exige abrir mão da visão e audição das coisas deste mundo. Ficar cego e surdo para com tudo o que se passa ao redor. Abstenção de internet, televisão, cinema, literatura secular e qualquer entretenimento que distraia a mente das coisas do Espírito.
Certamente é difícil. Tanto quanto é difícil a Salvação da alma.
O Senhor Jesus diz:

"Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela."
 Mateus 7.13-14.
Realmente, têm sido poucos os que sacrificam o conforto da porta larga, do caminho fácil do reino deste mundo, para garantir a entrada no Reino dos Céus pela porta estreita. Razão pela qual poucos também são os que têm recebido a plenitude do Espírito Santo.
Mas não tem jeito, quem quiser pagar o preço para o recebimento do Espírito de Deus tem de sacrificar, tem de abster-se das concupiscências da carne.
Jejum de Daniel destina-se apenas aos sedentos do Espírito de Deus.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Espírito de Temor



Assim como a rebeldia é um espírito do diabo, o temor do Senhor é um dos sete Espíritos de Deus:


“Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.” Isaías 11.2
O temor do Senhor, dentro do coração, mantém a santidade “aborrecendo o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa..." Provérbios 8.13
A fé em Deus nos dá a certeza de que nunca saímos do foco de Seus olhos, mesmo longe da igreja, do pastor e diante às tentações da carne, em situações ocultas aos olhos humanos, o Espírito Santo está ali avaliando nossas atitudes e registrando-as nos livros celestiais.
Veja, por exemplo, a situação de José do Egito. Ele era um jovem no auge de sua força libidinosa, um rapaz com uma aparência privilegiada, de tal forma que atraiu a atenção da esposa de seu senhor Potifar, a ponto de ela investir um ataque de sedução, quase irresistível – haja vista que ela deveria ser uma mulher linda. Afinal de contas, um oficial de Faraó, comandante renomado da guarda egípcia, não teria como esposa uma mulher destituída de uma beleza admirável. Mas dentro do corpo esbelto de José morava o Espírito do temor, o qual o conscientizava de que, se cedesse aos caprichos de sua carne, estaria desmoronando toda construção de um sonho que o próprio Deus o havia feito sonhar, uma vida de sucesso em todos os sentidos e, principalmente, uma vida bem sucedida na fé com Deus. Leia essa história em Gênesis 37, será edificante para você.
Não podemos esquecer o dízimo, que é uma questão de reconhecimento do senhorio do Senhor Jesus, de fidelidade, de obediência, mas também de muito temor, pois na Igreja Universal não conhecemos a intimidade financeira dos obreiros e dos membros; não sabemos seus respectivos salários; se venderam ou compraram; não há secretaria na igreja para registrar se pagam o dízimo ou não; daí a importância do temor.
Quando o temor existe no coração do obreiro, do membro, ele tem a consciência de que qualquer valor econômico que chegar a suas mãos, como salários, vendas, etc., não precisa ser cobrado por ninguém, pois sabe de sua responsabilidade em obedecer à ordem de Deus por boca de seu profeta Malaquias, em devolver ao seu Senhor o que Lhe é devido.
Temos muito que falar sobre o temor em outros aspectos, mas vamos nos ater ao que escrevemos, acrescentando apenas que o temor de Deus "evita os laços da morte"Provérbios 14.27. Significa dizer que, quando se perde o temor, definitivamente, ocorre a falência espiritual da fé, da comunhão e da santidade, e assim vem a destruição total de uma vida sem Deus.
Obreiro, busque o temor de forma diuturna, ou seja, todos os dias e noites, para que jamais ele se afaste de seu CORAÇÃO, DECRETANDO, ASSIM, A MORTE ESPIRITUAL.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Um mecânico que Deus abençoou



Após um início promissor em sua vida escolar, Robert Gilmour LeTourneau abandonou os estudos aos 14 anos. Era a ovelha negra da família. Enquanto seus irmãos estavam há anos no mesmo serviço, Robert não conseguia parar num emprego. Por anos, seus pais oraram por ele, até que Robert finalmente despertou e começou a buscar sua salvação. Anos depois, descreveu seu encontro com Deus da seguinte maneira: “Nenhum relâmpago me atingiu. Eu só orei ao Senhor para me salvar, e então, tive certeza de sua presença. Nenhuma palavra foi dita. Não recebi nenhuma mensagem do além. Só o que aconteceu foi que toda a minha amargura foi drenada, e eu fui cheio de um tão grande alívio que eu não podia conter em mim.”


Depois de seu encontro com Deus, surgiu uma imensa vontade de levar outras pessoas à mesma experiência, e achava que a única maneira de fazer isso seria no Altar. Ao pedir um conselho ao pastor, ouviu:
"Sabe, irmão LeTourneau, Deus precisa de homens de negócios tanto quanto de pastores e missionários."
Decidiu, então, tornar-se um homem de negócios de Deus, alguém com quem Ele pudesse contar para financiar Sua obra, e tornou-se dizimista fiel. Mas nem tudo foi um mar de rosas.
Em sociedade com um amigo, abriu uma empresa. Tudo parecia bem, até que teve de se ausentar para trabalhar com manutenção de navios durante a Primeira Guerra. Ao voltar, descobriu que estava endividado e falido. Para saldar as dívidas, trabalhou no conserto de um trator e foi contratado pelo proprietário para nivelar vários acres de terra, usando também um scraper (raspadeira). Apaixonou-se pelo trabalho. Comprou um trator e, com um scraper alugado, começou o negócio de terraplanagem.
Em maio de 1921, estabeleceu uma oficina de engenharia para projetar e construir suas invenções. Em 1930, já com duas fábricas, vislumbrou um próximo ano de ganhos sólidos e prosperidade. Ali, seus pés escorregaram. Disse que não daria o dízimo aquele ano, e sim o investiria na empresa, para que no próximo ano pudesse“dar um valor de que Deus pudesse se orgulhar”.
Achou que poderia fazer as coisas de seu jeito e que Deus não se importaria, afinal de contas, receberia “sua parte” no fim do período. Anos depois, reconheceu: junto com o orgulho, também tinha medo. Estava querendo ver primeiro se o negócio iria dar certo. Enganosamente, achou que se Deus quisesse receber, teria de abençoá-lo, e não que tinha primeiro que crer e dar. Ele mesmo escreveu: “Deus não faz negócio dessa maneira. Deus não nos diz para voltarmos no próximo ano, quando pedimos Sua ajuda. Se você esperar para ver como será a colheita antes de dar a Deus a Sua parte, será visto por Ele como um homem de pouca fé. Ele com certeza percebeu minha justificativa falsa.”
Sem a fé necessária, não houve o resultado esperado. Em vez da prosperidade que o negócio prometia, enfrentou uma enxurrada de problemas e terminou o período endividado. Percebeu que Deus não estava interessado no valor de seu dízimo, mas na atitude que demonstrasse fidelidade e fé incondicional. Resolveu fazer muito mais para Deus, fez um pacto de fidelidade e obediência. Uma sociedade com Ele.
Dali em diante recebeu, em troca de sua obediência irrestrita, uma sabedoria que até hoje espanta aqueles que estudam sua vida. Inevitavelmente, tornou-se milionário e extremamente respeitado entre seus concorrentes, que jamais entenderam (e não entendem até hoje) como ele conseguia estar tão à frente de seu tempo. Tornou-se mundialmente reconhecido como líder no desenvolvimento e fabricação de equipamentos pesados. Seus inventos representaram quase 70% dos equipamentos de terraplanagem e veículos de engenharia usados pelas forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial.
Entre suas invenções estão o pneu de borracha de baixa pressão para veículos pesados, o sistema de tração elétrica e o equipamento móvel de perfuração em alto mar. Além de máquinas que, com um simples apertar de botão, podiam mover toneladas de terra e possibilitaram o desenvolvimento do mundo no século 20. Podemos dizer, sem medo de errar, que o século 21 não teria chegado tão longe sem as invenções de LeTourneau.
Visto como um gênio da engenharia, ele escreveu em seu livro “Mover of men and mountains”: “Eu sou apenas um mecânico que Deus tem abençoado. Ele usa os fracos para confundir os fortes. Não há explicação lógica para o fato de eu ter desenvolvido essas máquinas. Eu não passei da sétima série na escola. Aos trinta anos, eu estava falido e endividado.”
LeTourneau via seu trabalho como um serviço a Deus, e já não se limitava mais ao dízimo. Gradualmente aumentou o percentual, até que chegou a doar 90% de sua renda à obra de Deus. Além disso, dedicava sua vida a ganhar almas, pagando de seu próprio bolso viagens para dar seu testemunho em palestras pelo mundo.
Enxergando o que era realmente importante, entendia que tudo pertencia a Deus, e que ele estava simplesmente administrando o que não era seu. Ao ser questionado sobre os valores doados à igreja, disse: "A questão não é o quanto do meu dinheiro dou a Deus, mas sim o quanto do dinheiro de Deus guardo para mim mesmo."



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A Obra de Deus

Nesta palavra de hoje o Bispo Macedo, Exorta a nós que fazemos a obra como obreiros, evangelista,candidatos,Jovens,pastores e bispos.Ele afirma que a obra de Deus não e brincadeira , mas é muito seria,e que ao nos ingressarmos nela,devemos saber muito bem o que estamos fazendo,pois Deus não se agrada daqueles que colocam a mão no arado e olham para trás.


*Por que muitos obeiros e pastores acabam saindo da obra? A resposta é simples: Muitos entram na obra por interesses pessoais e não para servir,mais para serem servidos. A obra de Deus é muito séria e não pode ser levada por brincadeiras, os que estão na obra hoje,sejam eles obreiros, pastores, tem que ter a consciência que são um alvo em potencial do inferno, e aqueles que estão brincando,acabam sendo atingidos pelas forças espirituais do mal.Nessa guerra diária que temos contra o inferno não existe empate,há somente um vencedor e um perdedor; Com o inferno não se negocia, voçê vence ou voçê perde. Lute para ser senhor mais nunca perda o espirito de servo. que Deus abençoe a todos.