sexta-feira, 22 de março de 2013

Em Espírito...






"Achei-me em Espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta…" Apocalipse 1.10
Só estando em Espírito há condições de se ouvir a voz de Deus e obedecê-la.
E como é estar em Espírito?
É possível estar em Espírito quando as condições humanas são favoráveis? Não.
É possível viver em Espírito enquanto a carne saboreia os prazeres do mundo? Não.
Como, então, é possível estar em Espírito?
1º - Quando a mente se envolve na meditação da Palavra de Deus ou quando os pensamentos são submetidos aos pensamentos do Altíssimo;
2º - Quando o meditar na Palavra exige abrir mão da visão e audição das coisas deste mundo. Ficar cego e surdo para com tudo o que se passa ao redor. Abstenção de internet, televisão, cinema, literatura secular e qualquer entretenimento que distraia a mente das coisas do Espírito.
Certamente é difícil. Tanto quanto é difícil a Salvação da alma.
O Senhor Jesus diz:

"Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela."
 Mateus 7.13-14.
Realmente, têm sido poucos os que sacrificam o conforto da porta larga, do caminho fácil do reino deste mundo, para garantir a entrada no Reino dos Céus pela porta estreita. Razão pela qual poucos também são os que têm recebido a plenitude do Espírito Santo.
Mas não tem jeito, quem quiser pagar o preço para o recebimento do Espírito de Deus tem de sacrificar, tem de abster-se das concupiscências da carne.
Jejum de Daniel destina-se apenas aos sedentos do Espírito de Deus.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Espírito de Temor



Assim como a rebeldia é um espírito do diabo, o temor do Senhor é um dos sete Espíritos de Deus:


“Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.” Isaías 11.2
O temor do Senhor, dentro do coração, mantém a santidade “aborrecendo o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa..." Provérbios 8.13
A fé em Deus nos dá a certeza de que nunca saímos do foco de Seus olhos, mesmo longe da igreja, do pastor e diante às tentações da carne, em situações ocultas aos olhos humanos, o Espírito Santo está ali avaliando nossas atitudes e registrando-as nos livros celestiais.
Veja, por exemplo, a situação de José do Egito. Ele era um jovem no auge de sua força libidinosa, um rapaz com uma aparência privilegiada, de tal forma que atraiu a atenção da esposa de seu senhor Potifar, a ponto de ela investir um ataque de sedução, quase irresistível – haja vista que ela deveria ser uma mulher linda. Afinal de contas, um oficial de Faraó, comandante renomado da guarda egípcia, não teria como esposa uma mulher destituída de uma beleza admirável. Mas dentro do corpo esbelto de José morava o Espírito do temor, o qual o conscientizava de que, se cedesse aos caprichos de sua carne, estaria desmoronando toda construção de um sonho que o próprio Deus o havia feito sonhar, uma vida de sucesso em todos os sentidos e, principalmente, uma vida bem sucedida na fé com Deus. Leia essa história em Gênesis 37, será edificante para você.
Não podemos esquecer o dízimo, que é uma questão de reconhecimento do senhorio do Senhor Jesus, de fidelidade, de obediência, mas também de muito temor, pois na Igreja Universal não conhecemos a intimidade financeira dos obreiros e dos membros; não sabemos seus respectivos salários; se venderam ou compraram; não há secretaria na igreja para registrar se pagam o dízimo ou não; daí a importância do temor.
Quando o temor existe no coração do obreiro, do membro, ele tem a consciência de que qualquer valor econômico que chegar a suas mãos, como salários, vendas, etc., não precisa ser cobrado por ninguém, pois sabe de sua responsabilidade em obedecer à ordem de Deus por boca de seu profeta Malaquias, em devolver ao seu Senhor o que Lhe é devido.
Temos muito que falar sobre o temor em outros aspectos, mas vamos nos ater ao que escrevemos, acrescentando apenas que o temor de Deus "evita os laços da morte"Provérbios 14.27. Significa dizer que, quando se perde o temor, definitivamente, ocorre a falência espiritual da fé, da comunhão e da santidade, e assim vem a destruição total de uma vida sem Deus.
Obreiro, busque o temor de forma diuturna, ou seja, todos os dias e noites, para que jamais ele se afaste de seu CORAÇÃO, DECRETANDO, ASSIM, A MORTE ESPIRITUAL.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Um mecânico que Deus abençoou



Após um início promissor em sua vida escolar, Robert Gilmour LeTourneau abandonou os estudos aos 14 anos. Era a ovelha negra da família. Enquanto seus irmãos estavam há anos no mesmo serviço, Robert não conseguia parar num emprego. Por anos, seus pais oraram por ele, até que Robert finalmente despertou e começou a buscar sua salvação. Anos depois, descreveu seu encontro com Deus da seguinte maneira: “Nenhum relâmpago me atingiu. Eu só orei ao Senhor para me salvar, e então, tive certeza de sua presença. Nenhuma palavra foi dita. Não recebi nenhuma mensagem do além. Só o que aconteceu foi que toda a minha amargura foi drenada, e eu fui cheio de um tão grande alívio que eu não podia conter em mim.”


Depois de seu encontro com Deus, surgiu uma imensa vontade de levar outras pessoas à mesma experiência, e achava que a única maneira de fazer isso seria no Altar. Ao pedir um conselho ao pastor, ouviu:
"Sabe, irmão LeTourneau, Deus precisa de homens de negócios tanto quanto de pastores e missionários."
Decidiu, então, tornar-se um homem de negócios de Deus, alguém com quem Ele pudesse contar para financiar Sua obra, e tornou-se dizimista fiel. Mas nem tudo foi um mar de rosas.
Em sociedade com um amigo, abriu uma empresa. Tudo parecia bem, até que teve de se ausentar para trabalhar com manutenção de navios durante a Primeira Guerra. Ao voltar, descobriu que estava endividado e falido. Para saldar as dívidas, trabalhou no conserto de um trator e foi contratado pelo proprietário para nivelar vários acres de terra, usando também um scraper (raspadeira). Apaixonou-se pelo trabalho. Comprou um trator e, com um scraper alugado, começou o negócio de terraplanagem.
Em maio de 1921, estabeleceu uma oficina de engenharia para projetar e construir suas invenções. Em 1930, já com duas fábricas, vislumbrou um próximo ano de ganhos sólidos e prosperidade. Ali, seus pés escorregaram. Disse que não daria o dízimo aquele ano, e sim o investiria na empresa, para que no próximo ano pudesse“dar um valor de que Deus pudesse se orgulhar”.
Achou que poderia fazer as coisas de seu jeito e que Deus não se importaria, afinal de contas, receberia “sua parte” no fim do período. Anos depois, reconheceu: junto com o orgulho, também tinha medo. Estava querendo ver primeiro se o negócio iria dar certo. Enganosamente, achou que se Deus quisesse receber, teria de abençoá-lo, e não que tinha primeiro que crer e dar. Ele mesmo escreveu: “Deus não faz negócio dessa maneira. Deus não nos diz para voltarmos no próximo ano, quando pedimos Sua ajuda. Se você esperar para ver como será a colheita antes de dar a Deus a Sua parte, será visto por Ele como um homem de pouca fé. Ele com certeza percebeu minha justificativa falsa.”
Sem a fé necessária, não houve o resultado esperado. Em vez da prosperidade que o negócio prometia, enfrentou uma enxurrada de problemas e terminou o período endividado. Percebeu que Deus não estava interessado no valor de seu dízimo, mas na atitude que demonstrasse fidelidade e fé incondicional. Resolveu fazer muito mais para Deus, fez um pacto de fidelidade e obediência. Uma sociedade com Ele.
Dali em diante recebeu, em troca de sua obediência irrestrita, uma sabedoria que até hoje espanta aqueles que estudam sua vida. Inevitavelmente, tornou-se milionário e extremamente respeitado entre seus concorrentes, que jamais entenderam (e não entendem até hoje) como ele conseguia estar tão à frente de seu tempo. Tornou-se mundialmente reconhecido como líder no desenvolvimento e fabricação de equipamentos pesados. Seus inventos representaram quase 70% dos equipamentos de terraplanagem e veículos de engenharia usados pelas forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial.
Entre suas invenções estão o pneu de borracha de baixa pressão para veículos pesados, o sistema de tração elétrica e o equipamento móvel de perfuração em alto mar. Além de máquinas que, com um simples apertar de botão, podiam mover toneladas de terra e possibilitaram o desenvolvimento do mundo no século 20. Podemos dizer, sem medo de errar, que o século 21 não teria chegado tão longe sem as invenções de LeTourneau.
Visto como um gênio da engenharia, ele escreveu em seu livro “Mover of men and mountains”: “Eu sou apenas um mecânico que Deus tem abençoado. Ele usa os fracos para confundir os fortes. Não há explicação lógica para o fato de eu ter desenvolvido essas máquinas. Eu não passei da sétima série na escola. Aos trinta anos, eu estava falido e endividado.”
LeTourneau via seu trabalho como um serviço a Deus, e já não se limitava mais ao dízimo. Gradualmente aumentou o percentual, até que chegou a doar 90% de sua renda à obra de Deus. Além disso, dedicava sua vida a ganhar almas, pagando de seu próprio bolso viagens para dar seu testemunho em palestras pelo mundo.
Enxergando o que era realmente importante, entendia que tudo pertencia a Deus, e que ele estava simplesmente administrando o que não era seu. Ao ser questionado sobre os valores doados à igreja, disse: "A questão não é o quanto do meu dinheiro dou a Deus, mas sim o quanto do dinheiro de Deus guardo para mim mesmo."



terça-feira, 12 de março de 2013

REVOLTA


A força de Gideão estava na sua revolta. Mas esta não estava no seu coração, mas na sua mente.

No seu intelecto havia a consciência do Deus de seus antepassados e de Suas maravilhas. Deus Onisciente, Onipresente e Todo-Poderoso. Isto é, Um Deus que funcionava de fato!
Por meio de Seus servos fiéis e dedicados Ele libertou três milhões de escravos do Egito e de seus filhos constituiu a nação de Israel.
Isso suscitou a inveja e, consequentemente, a ira dos povos do Oriente. Como um bando de escravos podia se tornar uma nação? Todos se voltaram contra e não queriam Israel como nação.
O mesmo se dá em relação à Iurd diante das demais igrejas e religiões no mundo!
Devido à sua fé racional Gideão era revoltado contra a situação vigente no seu país. Não aceitava crer num Deus tão Grande e se sujeitar à escravidão imposta pelos inimigos.
Sua revolta não era um mero sentimento do coração. Mas transbordava de seu intelecto. Como aceitar a escravidão se dela Deus os havia libertado um dia? Isso é fé inteligente.

A fé emotiva não tem coragem para tomar atitude concreta. Não tem nem coragem de sacrificar a vida pela salvação, quanto mais para conquistar benefícios. Antes, é covarde e sujeita às circunstâncias adversas.

Mas o mesmo não acontece quando a fé é separada da emoção! Ela recusa vida mesquinha, miserável e indigna...
Se Deus é Pai e Dono de tudo no universo, pode Seus filhos viverem a vida sem qualidade?
Você acha que a fé racional, sobrenatural e inteligente aceita isso???...
Só os filhos das trevas aceitam!
Blog Bispo Macedo

O CORAÇÃO DA MORTE


Lembro-me de uma jovem Sul-Africana que após a libertação tornou-se obreira e como serva de Deus rejeitou seu ex-marido mulherengo e mau-caráter.
Mas, aconselhada por outras tantas obreiras, perdoou seu marido e o aceitou de volta. Pouco tempo depois descobriu que estava infectada com o vírus da Aids. Três meses depois morreu. Seu marido não se converteu e ainda continua disseminando o vírus da morte.
Quem a matou? O vírus HIV, o marido ou a fé emotiva das demais obreiras?
O Espírito Santo adverte:

"…a inclinação da carne dá para a morte, mas a do Espírito, para a vida e paz." ( Romanos 8.6 )

A Palavra de Deus é gloriosa. Suas informações práticas, não apenas conduzem à vida eterna, mas como também dá dicas dos males subliminares desse mundo.
É o caso dos sentimentos da alma. Quantas pessoas vivem num inferno sem fim por causa de um casamento errado? Mas qual o motivo da má escolha? O sentimento enganoso do coração.
E não é só nessa questão, não! Em tudo o que diz respeito às paixões do coração. Seja nas artes, nos esportes, nas sociedades limitadas, nas amizades, enfim, quaisquer que sejam os envolvimentos com terceiros na base da emoção, sempre acaba em destruição e, muitas vezes até mortes.
Enquanto a “carne”, biblicamente falando, trata dos sentimentos, paixões e emoções do coração, o Espírito trata da sabedoria de Deus.

Blog do Bispo Macedo

SANTO CULTO 10/03


Consciência pura






"Mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé." 1 Timóteo 1.19
Para que tenhamos sucesso no desenvolvimento de nossa Salvação, com o objetivo de chegar até o fim, em plena atividade de fé, é extremamente necessário que todos os dias possamos meter a mão na consciência - expressão que significa examinar atentamente os próprios atos ou sentimentos.
A consciência é uma voz que fala no mais profundo do ser humano. Ela clama quando está sendo manchada pelo pecado cometido. Com a má consciência a fé se inibe, fazendo com que a dúvida se manifeste junto com a insegurança e o medo.
Muitos dos que um dia estiveram conosco e hoje se encontram sem Deus, caídos neste mundo, rejeitaram essa voz, pois "...o espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência..." 1 Timóteo 4.1-2
Com a boa consciência, temos intrepidez para entrar no "Santo dos santos” (Hebreus 10.19-22), como temos também intrepidez para: “... proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados.” Isaías 61.1
A consciência pura é um dos nutrientes indispensáveis à manutenção das funções vitais da fé sobrenatural, por isso façamos como o apóstolo Paulo, que: “Tendo esperança em Deus, como também estes a têm, de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos. Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens.” Atos 24.15-16
Obreiro (a), lute para manter a consciência pura, santificando-se a cada dia, para:“apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior.” 2 Timóteo 2.15-16

A marca do diabo



Se por um lado os filhos de Deus têm um selo que os identificam como propriedade dEle, o diabo sempre quer deixar a marca da vergonha sobre os seres humanos, para que fique marcada a sua maldade.
Aquele que se curva às condições impostas pelo diabo vai ser reconhecido pela MARCA do diabo.


Algumas marcas:
A esposa que divide o marido com as amantes;
A mãe solteira;
A doença incurável;
Os filhos nas drogas;
O pão com escassez;
O carro velho;
A casa caindo aos pedaços;
A empresa falida;
A lista é grande...
Veja o caso do povo de Jabes, quando os inimigos subiram contra ele:
"Então subiu Naás, amonita, e sitiou a Jabes-Gileade; e disseram todos os homens de Jabes a Naás: Faze aliança conosco, e te serviremos. Porém Naás, amonita, lhes disse: Com esta condição farei aliança convosco: que a todos vos arranque o olho direito, e assim ponha esta afronta sobre todo o Israel." 1 Samuel 11.1-2
O diabo queria vazar o olho direito para que todos vissem sua marca no rosto do povo. Não é isso o que vem acontecendo com aqueles que não se revoltam?
O povo, como sempre, estava chorando; os anciãos não sabiam o que fazer. Porém, o Espírito de Deus, que é o Espírito da Revolta, se apossou de Saul, o qual partiu uma junta de bois como sinal daquela revolta.
"E eis que Saul vinha do campo, atrás dos bois; e disse Saul: Que tem o povo, que chora? E contaram-lhe as palavras dos homens de Jabes. Então o Espírito de Deus se apoderou de Saul, ouvindo estas palavras; e acendeu-se em grande maneira a sua ira.
E tomou uma junta de bois, e cortou-os em pedaços, e os enviou a todos os termos de Israel pelas mãos dos mensageiros, dizendo: Qualquer que não seguir a Saul e a Samuel, assim se fará aos seus bois. Então caiu o temor do SENHOR sobre o povo, e saíram como um só homem."
 1 Samuel 11.5-7
Essa Campanha da Revolta é para aqueles que têm uma marca deixada pelo diabo; aqueles que estão prestes a receber essa marca e querem tirar essa vergonha de uma vez por todas.
NÃO TEM ACORDO OU ALIANÇAS COM O DIABO!
No dia 17 vamos receber essa resposta e dar o TROCO NO DIABO!

quinta-feira, 7 de março de 2013

A revolta não atenta para os riscos



No meio dos obreiros, Deus está à procura de homens e mulheres revoltados como Josué e Calebe:
"... Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela. [...] Se o senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo dessa terra, porquanto, como pão, os podemos devorar; retirou-se dele o seu amparo; o Senhor é conosco; não os temais”. Números 13.30 e 14.8-9
Ele está à procura de revoltados como o levita, que teve sua mulher violentada pelos homens de Gibeá, e tomou uma atitude, como:
“...Nunca tal se fez, nem se viu desde o dia em que os filhos de Israel subiram da terra do Egito até ao dia de hoje...” Juízes 19.30
A revolta é o combustível da fé e da coragem. Um revoltado perde a noção do perigo, do medo e parte para cima, toma atitude, vai para o tudo ou nada, se lança na dependência total de Deus, colocando sua vida, seu tudo e seu querer nas mãos dEle.
Se você é um obreiro, tem o Espírito Santo, é de Deus, por que o medo, então? Por que aceitar passivamente a situação vigente? Por que aceitar que as escrituras continuem no papel? Por que ter a vida igual ou pior do que a dos vizinhos, parentes, amigos, que até zombam do seu Deus? Revolte-se agora! Aí mesmo onde você está lendo essa palavra, como Davi fez:
“Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto? Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?” Salmos 13.1-2
Sabe até quando, obreiros? Até você sair do morno e partir para o quente; sair da dúvida e partir para a fé; até você lançar fora a capa da religiosidade e fazer o que nunca fez no altar. Caso contrário, sua formatura no dia 17 não vai passar de uma mera cerimônia religiosa. Essa é a hora. Essa é a sua vez.
Deus os abençoe.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Isso interessa a todos




A libertação que ocorreu em cada um de nós e, sobretudo, o maior dos milagres, que foi o novo nascimento, é o que desejamos que aconteça com todas as pessoas.
Há uma revolta muito grande que sempre nos leva a perguntar ao Espírito Santo: “O que temos de fazer para que isso aconteça?”
Temos visto pessoas num processo de libertação que, embora conheçam bem a Bíblia, ainda não nasceram de novo.
Algumas delas passam agradáveis momentos de paz, enquanto estão dentro da igreja, mas logo isso acaba, porque quando saem se deparam com uma realidade triste e rotineira.
Será que o Senhor dos céus e da Terra é Senhor daqueles que creem nEle só quando estão dentro da igreja, e não fora, de forma que, quando a pessoa está na igreja, parece que está no céu; e fora, parece que está no inferno?
Se a pessoa dentro da igreja percebe que está bem, mas quando sai, vê os mesmos sintomas da época em que estava de costas para Deus e com o rosto voltado para o diabo – mesmo sendo boazinha e caridosa –, então não houve uma libertação. Tem demônio na área!
Como se libertar desse inferno de uma vez e tomar posse da vida com qualidade?
O Senhor Jesus disse: “Ninguém pode entrar na casa do valente para roubar-lhe os bens, sem primeiro amarrá-lo; e só então lhe saqueará a casa.” Marcos 3.27
Esse valente é o diabo; a casa é o corpo da pessoa – que ele fez de sua habitação –; e o bem é a vida que ele tem nas suas garras.
Como eu posso entrar na casa do valente, amarrá-lo e tirar a vida das suas garras, se eu não estiver revoltado? Impossível!
Por essa razão, muita gente ainda não se libertou.
Sabe o que falta? Revolta, indignação!
Todo aquele que está vestido de revolta torna-se o valente mais forte.
Se você diz que o Senhor Jesus é o seu Senhor, até quando vai tolerar que esse inferno seja morador do seu corpo e dono da sua vida?
Não pense que depois de liberto, nascido de Deus, as bênçãos virão de uma forma automática. Não, não e não!
Não se esqueça: mesmo com Deus, entre você e os bens que deseja, existem esses demônios que um dia estiveram dentro de você.
Se somente com a fé e revolta você venceu, imagine agora com o Espírito Santo?
Você tem a fé, a Palavra de Deus e o Espírito dEle.
Revolte-se contra esse inferno e tome posse da vida abundante que o Senhor Jesus veio trazer.

sábado, 2 de março de 2013

Arquivo do blog

A Obra de Deus

Nesta palavra de hoje o Bispo Macedo, Exorta a nós que fazemos a obra como obreiros, evangelista,candidatos,Jovens,pastores e bispos.Ele afirma que a obra de Deus não e brincadeira , mas é muito seria,e que ao nos ingressarmos nela,devemos saber muito bem o que estamos fazendo,pois Deus não se agrada daqueles que colocam a mão no arado e olham para trás.


*Por que muitos obeiros e pastores acabam saindo da obra? A resposta é simples: Muitos entram na obra por interesses pessoais e não para servir,mais para serem servidos. A obra de Deus é muito séria e não pode ser levada por brincadeiras, os que estão na obra hoje,sejam eles obreiros, pastores, tem que ter a consciência que são um alvo em potencial do inferno, e aqueles que estão brincando,acabam sendo atingidos pelas forças espirituais do mal.Nessa guerra diária que temos contra o inferno não existe empate,há somente um vencedor e um perdedor; Com o inferno não se negocia, voçê vence ou voçê perde. Lute para ser senhor mais nunca perda o espirito de servo. que Deus abençoe a todos.