terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Não diga, Prove!



Alguma vez você já pensou sobre o que significa “AMOR” para o Criador dele?


Três coisas grandiosíssimas:
1º. AMOR para Deus significa: Entrega incondicional; prazer em agradar ao Amado sobre todas as coisas, inclusive a si próprio. Este 1º AMOR revela uma reverência, consideração, gratidão ao extremo - a ponto de eliminar todas as outras preocupações existentes e imaginárias, deixando apenas uma, a preocupação de agradá-Lo em tudo, seja nos pensamentos, palavras, sentimentos, decisões, ações, reações, sonhos e realizações.
2º AMOR para Deus significa: Valorizar, cuidar do bem mais precioso que o ser humano possui: a sua alma. A única coisa que há em todos nós que durará e perpetuará por toda a eternidade, seja nos Céus ou no lago de fogo e enxofre, é a nossa alma. A eternidade dela, completa, realizada e segura, dependerá do valor que lhe atribuímos nesta vida, já que a única coisa que se conquista nesta vida e que levamos depois da morte física é a nossa alma salva ou a nossa alma condenada.
Por que o desprezo ou a falta de cuidado da nossa alma fere e entristece a Deus? Porque ELE criou o ser humano para ser eterno, como ELE É ETERNO, mas, devido à sua desobediência, a morte passou a existir, e, por isso, Deus enviou o Seu Filho Unigênito para vencer o poder do pecado, que é a morte, morrendo e ressuscitando dentre os mortos em nosso favor. De forma que, quem nELE crer e a ELE se entregar, não verá a sua alma ser condenada ao inferno, mas será Salvo e irá morar com ELE nos Céus, por toda a eternidade. Não amar a sua alma, implica desprezar O que deixou de ser *Unigênito para ser *Primogênito, para que também tivéssemos a oportunidade de sermos Filhos do Deus-Único-Vivo.
(*) Unigênito: Filho Único.
(*) Primogênito: Aquele que foi gerado em primeiro lugar; primeiro filho.
3º. AMOR para Deus significa: Amar o semelhante, as pessoas como a si mesmo. O Próprio Deus, quando habitou num corpo humano, sujeito às mesmas necessidades, pensamentos, sentimentos, desejos, tentações e dificuldades, afirmou que veio trazer um Novo Mandamento, mandamento este que tem o poder de resgatar, renovar, fortalecer, orientar e salvar o ser humano de todos os males.
O mandamento é: Amar a Deus e amar o próximo como a si mesmo!
Antes de ascender aos Céus, Ele perguntou a Pedro - aquele que O havia negado três vezes.
Obs.: Quando negamos a nossa fé inteligente no Deus Vivo, confessamos a nossa fé cega no diabo. Por três vezes, o diabo ouviu com grande alegria e satisfação Pedro negar a sua fé inteligente no Filho de Deus, e Pedro, inconscientemente, confessava a sua fé cega no diabo, por meio do sentimento de medo.
Tanto para Deus como para o diabo, o amor verdadeiro materializa-se por meio de atitudes.
Vejamos o que o Senhor Jesus perguntou e pediu a Pedro que fizesse:
“Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te AMO. Jesus lhe disse: Apascenta minhas ovelhas.” João 21.17
Quando perguntamos às pessoas no universo dos que creem em Deus: “Você ama a Deus? TODOS, unanimemente, respondem: “Sim, eu AMO!”
Mas sabemos que Deus só VÊ se realmente O amamos, ou não, por meio desta ATITUDE:
Apascenta
Minhas
Ovelhas
Na prática, quem ama a Deus, INCONDICIONALMENTE, cuida da sua ALMA e AMA o próximo como a si mesmo!!!
Por isso, amigo leitor, sejamos sinceros conosco: se não temos apascentado as ovelhas, amando o próximo, é porque não temos valorizado a nossa alma, e, por isso, o nosso “amor” é condicional, ao invés de *incondicional.
Temos tido a iniciativa de cuidar das ovelhas do Rebanho da IURD e temos buscado as ovelhas perdidas?
Não sejamos dos que dizem: “Eu amo Jesus”.
Sejamos dos que provam: Apascentando as Suas ovelhas!
(*) Incondicional
1. Que não está sujeito a qualquer condição ou restrição;
2. Independente de quaisquer limitações;
3. Que deve executar-se em quaisquer condições.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A BOTIJA E A ALMA


Cuide bem do seu ouro

(*) Marcelo Crivella 



Era uma vez um rei que enviou seu servo numa jornada:  - Vês esta longa estrada, meu servo? Seguirás por ela sem te desviares.

O reino para onde vais está no final dela. Por todo o caminho levarás esta botija, a qual entregarás ao rei daquele lugar e receberás tua recompensa. Assim, conforme lhe foi ordenado, partiu o servo, levando a preciosa botija, obra-prima do oleiro.

A estrada se perdia de vista. Atravessava planícies e rios. Algumas vezes se estendia pelo alto dos montes, outras vezes pelo fundo dos vales. Havia trechos ladeados de árvores que proporcionavam sombra, mas havia outros áridos, fustigados pelo sol.

Passados muitos dias, o servo encontrou uma caravana de ciganos. Estes insistiram e acabaram por convencê-lo a seguir com eles. Logo ele aprendeu a arte de trapacear e mentir, fingindo ver na palma da mão o destino de crédulos incautos. Entre os vadios, o servo adquiriu o hábito do desleixo e da indolência.

Enganado e enganando, não viu o tempo passar. Um dia, como se acordasse de um pesadelo, lembrou da ordem do rei e foi procurar a botija. Achou-a jogada, empoeirada e com muitas trincas. Tomou-a e voltou para a estrada. Mas não por muito tempo! Bastou encontrar a primeira subida para abandonar outra vez o caminho, procurando desbordar a montanha por um atalho.

Assim fazendo, acabou por se deparar com uma cidade onde um templo idólatra estava sendo construído. O servo, que ficara ganancioso, achou que poderia ganhar ali muito dinheiro. O templo demorou anos para ser terminado. Durante este tempo, ele adotou os costumes locais e se entregou ao pernicioso culto aos ídolos e às práticas pagãs. Adquiriu novos vícios e se prostituiu como era a tradição daquele povo.

Com o tempo, tornou-se fraco e doente. Perdeu tudo o que tinha, foi desprezado e expulso da cidade. Na sua miséria, lembrou-se mais uma vez da botija e da ordem do rei. Sentiu que a última chance de sua vida era terminar a jornada e receber a recompensa.

A botija, cujas trincas tinham se tornado rachaduras, estava jogada em um canto. Havia perdido todo brilho e beleza.

Trôpego e cansado, o servo retomou a estrada. Agora, já não havia ciganos que se interessassem por ele, ou quem lhe desse trabalho. O servo estava feio, envelhecido, doente e fraco.

Com sacrifício, chegou finalmente ao seu destino. Vendo os majestosos portões, o primeiro sentimento que teve foi de remorso. Desperdiçara tanto tempo por nada.
Imediatamente procurou o rei e lhe contou sua história. Entregando-lhe a botija, disse:

- Majestade, eis a botija! Estou velho, cansado e nada tenho na vida. Rogo-vos que me concedas a recompensa, para que descanse em paz.

 O rei abriu a velha botija e verificou que estava completamente vazia.

- Pobre homem! Não cuidastes desta botija, pensando que estava vazia. Na verdade, ela trazia tua recompensa: o fino e valioso ouro em pó que nela foi colocado e tu deixaste cair pelas trincas e rachaduras. Se tivesses ouvido a voz daquele que te enviou, terias guardado este tesouro.

Assim também foi tua vida. O teu corpo era a botija e a tua alma o ouro que ela continha. Deixando o caminho no qual devias andar, adquiristes males e vícios, trincando teu corpo com o pecado e a doença, tal qual esta botija envelhecida.

As sublimes virtudes, o amor, a bondade, a fidelidade e a obediência, foram levadas da tua alma, assim como o ouro foi derramado da botija, sem que tu percebesses. Hoje não tens recompensa. Está vazia a tua botija como vazia está a tua alma.

Sábio é o homem que guarda a sua botija, preservando a sua alma. Terá sempre um precioso tesouro do qual virá paz, alegria e a recompensa final: nossa salvação em Jesus!

(*) Texto retirado do livro "Histórias de sabedoria e humildade", do bispo Marcelo Crivella.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

CONHEÇA O INIMIGO




Para se alcançar um objetivo primeiro tem que  conhecê-lo. Quanto maior seu conhecimento mais chance de alcançá-lo.
Para se vencer um inimigo primeiro tem que conhecer suas armas e técnicas. Esse é o princípio da guerra.

A vitória sobre o mal depende do conhecimento de suas armas. Sem dúvida alguma, a dúvida é a   arma número um do diabo.

Ele não está nem aí para o que achamos, pensamos ou deixamos de pensar.

Doutrinas, denominações, tradições, costumes e tudo o mais não fazem a mínima diferença para ele. Na verdade tudo isso até o ajuda para distrair a fé cristã.

O objetivo dele mesmo é neutralizar a ação da fé viva, já que é a única arma capaz de vencê-lo.

Não a fé emotiva, mas a consciente.

Num dia fui chamado à casa de uma mãe desesperada. Sua filha estava manifestada por horas e ninguém conseguia expelir aqueles demônios.

Embora membro ativa de outra igreja a mãe usou da Bíblia para tentar livrar a jovem. Mas as entidades, usando o corpo da jovem, riam, gargalhavam e debochavam daquela senhora e demais presentes ali.

Ela havia feito de tudo para expelir os demônios. Usou óleo ungido, Nome de Jesus e tudo o mais disponível e nada feito.

Já cansada diante daquela situação nos chamou. E lá pelas tantas da madrugada chegamos. E qual não foi minha surpresa ao ver papel picado por toda a extensão da sala. Sua antiga Bíblia virou confete…
E após a ministração da autoridade Divina o Senhor foi honrado e o diabo envergonhado.

A lição aprendida ali foi que a única arma capaz de vencer todo o inferno é a fé assumida e praticada.

A Bíblia em si, o óleo e muito menos o simples uso do Nome de
Jesus garante a vitória. É preciso mais!

Há que se usar a autoridade do Senhor Jesus em Seu Santo Nome!

O confronto com o diabo não pode ser travado no campo material. Mas no espiritual. E o cristão tem  que estar em espírito para sobrepujá-lo!

O diabo sabe bem quando estamos ou não na fé. Sabe quando expressamos fé emotiva ou fé racional.

Na fé emotiva agimos de acordo com as circunstâncias. Na fé racional ou consciente agimos de acordo com as Promessas de Deus.

Aos olhos do mal a fé inteligente torna o nosso corpo como labaredas de fogo. (Salmo 104.4)

Se não há fé consciente, Espírito ou fogo na confissão do Nome de Jesus, não há resultado…

Isto precisa acontecer com você!


Boa tarde, bispo!


Meu nome é Fernanda, obreira do cenáculo principal em Salvador (BA). Tenho 27 anos, sou veterinária e, no exato momento, estou de plantão numa clínica.
Estou sempre em busca de leituras que acrescentem a minha fé, e os livros do senhor são excelentes para isso. No momento, estou lendo seu mais novo livro “Nada a Perder” e não consigo largar. Leio e releio diversas vezes o mesmo parágrafo, para ter certeza de que nenhuma mensagem ficou para trás. Desde o início já me identifiquei logo com o título, afinal, quando cheguei à igreja também não tinha mais nada a perder, era a última porta, como aconteceu com tantas outras pessoas antes de chegarem à IURD.
Quando comecei a ler, estava passando por uma grande tribulação em minha vida, e, cada palavra, cada mensagem deste livro, foi muito importante para manter a minha fé aquecida. Uma das partes que mais me ajudou, nos primeiros capítulos, é quando o senhor fala assim: “Deus não fez o rei Davi. Golias, o gigante, e a afronta contra todo o povo de Israel é que o fizeram. Abraão aproveitou a esterilidade de Sara para provar a sua fé irrestrita em Deus. Os desafios, as lutas, as dificuldades são chances para crescer.”
Sempre pedi a Deus que eu tivesse a mesma fé de Abraão, a mesma convicção do rei Davi, então entendi que, para que isso seja possível, tenho de ser moldada, mesmo que tenha de enfrentar tantas adversidades, calúnias e perseguições. Essas eram oportunidades de crescer espiritualmente e ver a grandeza de Deus em minha vida. Aquelas palavras (do livro) me ajudaram muito. Era o Espírito Santo confirmando que estava comigo, mesmo nas tribulações, todos os dias da minha vida.
Enfim, cheguei ao capítulo “Em busca de um novo milagre”, e logo me identifiquei completamente. Quando cheguei à igreja, já fui determinada: Eu quero mudar. Ainda era totalmente perturbada, me vestia de forma devassa, tinha costumes errados, uma bagagem cheia de pecados, porém, o mais importante eu já tinha – determinação. Estava determinada, e nada iria me parar. Morria de medo das reuniões de libertação, mas elas eram necessárias, então passei por cima dos meus medos, da minha vergonha, pois precisava mudar.
Lancei-me completamente na vida com Deus, na leitura da Bíblia, na obediência à Sua Palavra; passei a negar a vontade da minha carne para agradar a Deus, não deixei nem um fio de cabelo de fora e, em seis meses, já estava tendo o meu encontro com Deus e o meu batismo com o Espírito Santo. Nunca esqueço, foi numa vigília. Eu buscava com todas as minhas forças, quando, finalmente, a Sua paz tomou todo o meu ser; a minha língua começou a falar na língua dos anjos, e, na mesma hora, pude ver a grandeza de Deus, pude ter uma noção do tamanho do Seu amor por mim.
Veio-me uma vontade enorme de ganhar almas. Queria que elas tivessem a oportunidade de viver o que eu estava vivendo, de provar do amor de Deus, de saber que para elas também há jeito. Não achava justo desfrutar de tão grande amor, enquanto as pessoas estavam lá fora gemendo. E no livro do senhor vi essa revolta; o senhor queria fazer mais, porque não aceitava ser mais um na multidão. Foi quando comecei a participar nas aulas de candidato. Queria poder fazer mais, atender às pessoas, ajudá-las, isso sim me fazia bem.
Quando exerço a minha profissão, as pessoas falam sempre que faço com muito amor, mas, na verdade, o que amo, realmente, é ajudar as pessoas. Não há nada mais gratificante do que ver uma alma sendo ganha, acompanhar desde a sua libertação até o seu batismo; não há algo mais esplêndido! É nesse momento que o Espírito Santo revela o porquê de ter nos escolhido. Casei com um homem de Deus, um presente do Senhor para a minha vida. Por ele já ter feito a Obra, me ajudou muito, me ensinou muitas coisas que sei hoje, e também deixou que tantas outras o tempo se encarregasse de mostrar.
Bispo, esse desejo arde dentro de mim e, assim como o senhor, também estou buscando cada dia mais intimidade com Deus. Quero muito servi-Lo no altar, mas que não seja a minha, mas a vontade dEle em minha vida. Estou escrevendo esse e-mail porque não tive como conter as minhas palavras em meio a uma leitura tão forte como essa (do livro “Nada a Perder”).
Que Deus continue iluminando o senhor, que mesmo sem saber da minha existência, me ajuda de uma forma como as pessoas mais próximas nunca puderam me ajudar!
Na fé,
Fernanda Mello.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Orgulho: peculiaridade do inimigo de Deus




"Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”. Tiago 4.6
Orgulho é algo que Deus jamais tolera em um ser humano, pois Ele é a essência da humildade; nEle, nunca houve, há ou haverá qualquer tipo de prática semelhante, porque essa característica é uma peculiaridade do Seu arqui-inimigo - o diabo.
O universo da fé caminha na contramão do mundo secular. Enquanto as pessoas trabalham incansavelmente para alcançar sua própria glória – contando com os elogios concedidos pelos homens, os quais lhes proporcionam muito orgulho ­– os que são de Deus trabalham para que a glória e os louvores sejam dados ao Único que é digno de recebê-los - Jesus.
Na visão cristã, o orgulho é nocivo a nossa espiritualidade. Ele é como o HIV, que entra no sangue, normalmente, no momento do prazer, do clímax sexual. Quando o parceiro está se deliciando no corpo de sua parceira, portadora do vírus, ele jamais sente os bichinhos da morte penetrarem em seu organismo, se alojando até o momento certo de se manifestarem, para destruí-lo completamente.
Da mesma forma acontece com o dependente químico. No momento em que a agulha contaminada está injetando o líquido do prazer em seu sangue, o vírus aproveita a carona e penetra no organismo, causando o fim trágico de uma vida.
É muito difícil falar sobre orgulho sem lembrar (não criticando; porém, tomando como aprendizado, para não cometermos os mesmos erros) de homens que estiveram conosco - e Deus, por meio deles, operou muitos milagres, como cura e libertação - mas esqueceram de que eram apenas instrumentos nas mãos do Médico dos médicos.
Você já viu alguém que passou por uma cirurgia bem-sucedida elogiar o bisturi? Ou a pinça utilizada no procedimento? Normalmente, se elogia o cirurgião, e não os instrumentos, não é verdade?
Nós, obreiros, pastores, esposas e bispos não passamos de um bisturi, que deve estar bem afiado e esterilizado para ser usado. Caso contrário, seremos substituídos por outro que esteja apto para a cirurgia espiritual de transformação de vidas.
Que Deus tenha misericórdia de nós e sempre nos faça lembrar que não passamos de um instrumento em Suas mãos.
Deus os abençoe.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Coisas que só existem dentro de Você!

Quando você precisa fazer uma apresentação e falar em público diante de 5, 20 ou 150 pessoas, aquele friozinho na barriga só existe na sua barriga. A preocupação do que vão pensar de você, o medo de tropeçar nas palavras ou de dar um branco, a timidez que lhe impede de olhar as pessoas nos olhos — tudo isso só existe dentro de você.

Quem está na plateia não sente nada na barriga (talvez só fome, dependendo da hora do dia). Provavelmente o que estão pensando e esperando é que sua apresentação vá lhes ajudar e fazer valer o tempo delas. Não sentem nenhum incômodo quando você erra uma ou outra palavra. Não ficam tímidas de lhe olhar nos olhos.

Toda aquela tensão, preocupação, medo e timidez, naquele momento, só existem dentro de você.

Assim é com todas as emoções humanas.

E se você, sabendo disso, decidir ignorá-las, já que ninguém vê o que está dentro de você?

E se você agir com toda calma, confiança, compostura e firmeza — já que ninguém sabe se há outros sentimentos dentro de você?

Provavelmente você fará uma apresentação muito melhor. Sua audiência aproveitará mais e você ficará mais contente consigo mesmo no final. Todos sairão ganhando. E tudo porque você decidiu ignorar suas emoções negativas.

Quer você tenha que falar em público ou não, pratique isso no seu trabalho. Aprenda a notar suas emoções negativas e lembrar a si mesmo que elas só existem dentro de você. Daí decida ir em frente a despeito delas.

Pratique isso também no seu relacionamento. Aquela raiva, mágoa, ressentimento causado por algo que a pessoa amada fez, são sentimentos que só duram enquanto você os alimenta. Talvez seu parceiro até já se esqueceu do que passou, ou já virou aquela página há muito tempo e por isso não entende por que você ainda está todo amuado, jururu, agindo como se a coisa acabou de acontecer.

Perceber suas emoções negativas e neutralizá-las é um dos segredos de uma vida de sucesso.

E sucesso ou fracasso — isso sim, todo mundo vê.

Arquivo do blog

A Obra de Deus

Nesta palavra de hoje o Bispo Macedo, Exorta a nós que fazemos a obra como obreiros, evangelista,candidatos,Jovens,pastores e bispos.Ele afirma que a obra de Deus não e brincadeira , mas é muito seria,e que ao nos ingressarmos nela,devemos saber muito bem o que estamos fazendo,pois Deus não se agrada daqueles que colocam a mão no arado e olham para trás.


*Por que muitos obeiros e pastores acabam saindo da obra? A resposta é simples: Muitos entram na obra por interesses pessoais e não para servir,mais para serem servidos. A obra de Deus é muito séria e não pode ser levada por brincadeiras, os que estão na obra hoje,sejam eles obreiros, pastores, tem que ter a consciência que são um alvo em potencial do inferno, e aqueles que estão brincando,acabam sendo atingidos pelas forças espirituais do mal.Nessa guerra diária que temos contra o inferno não existe empate,há somente um vencedor e um perdedor; Com o inferno não se negocia, voçê vence ou voçê perde. Lute para ser senhor mais nunca perda o espirito de servo. que Deus abençoe a todos.