domingo, 5 de fevereiro de 2012

O Plano Divino

O plano Divino




“… Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.” (Salmo 91:2)

Nós vemos parcialmente; Deus vê a totalidade.
Todos estavam errados a respeito da arca da aliança (um móvel do tabernáculo que representava o trono de Deus). Após perder uma batalha para os filisteus, Israel enviou mensageiros a Siló para pedir que a arca fosse transportada para Ebenézer, o local de acampamento do seu exército.
Quando a arca chegou, os israelitas celebraram com tanto alarido, que o inimigo os ouviu até em Afeca. A chegada da arca fez com que os filisteus temessem e os israelitas tivessem coragem.
Ambos estavam errados. Os israelitas levaram a arca para a batalha e foram novamente espancados pelos filisteus, que capturaram a arca. Outro engano. Os filisteus adoeceram e seus falsos deuses foram destruídos.
Podemos compreender o erro dos filisteus – eles eram idólatras. Mas, os israelitas deveriam ter sido mais sábios. Eles não consultaram a Deus sobre o uso da arca. Embora soubessem que a arca havia sido levada para a batalha anteriormente (Josué 6), eles não consideraram que o plano de Deus, não o envolvimento da arca, permitiu a Israel derrotar Jericó.
Independente dos nossos recursos, fracassaremos a menos que os usemos de acordo com o plano de Deus. Estudemos a Palavra, oremos pela direção de Deus e confiemos nela (Salmo 91:2) antes de iniciarmos qualquer jornada de fé.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A consciência da ovelha

O animal mais ignorante que existe é a ovelha. Se você colocá-la à metros do aprisco, ela não saberá voltar. Ela não encontrará o caminho de volta, e o pior, não terá consciência de que está perdida.

Como salvar um perdido, se ele não tem consciência de seu estado?
Como fazê-lo cair em si?

Após a segunda guerra mundial, a Alemanha estava destruída. A economia, a organização governamental, estava um caos! As pessoas estavam perdidas, e tinham consciência disso.

Um velho pastor, montou uma tenda no meio da praça da velha cidade. Tamanha foi a aglomeração de pessoas, que muitas sequer conseguiam chegar perto da tenda. Na hora do apelo, muitas aceitavam a Jesus com lágrimas nos olhos. Muitas pensavam: ‘o que eu tenho a perder?’

Anos mais tarde a perspicácia alemã, fez com que muitas coisas ali mudassem. A economia se estabilizou. No sul da Alemanha, cada habitante possuíam dois volkswagen. O povo se achou nas coisas materiais.  Muitas igrejas esvaziaram, e o apelo já não era tão correspondido como antes.

Um belo dia, cinco visitantes vieram àquela igreja, tinham carro próprio, e uma vida estabilizada. O pastor pregou sobre a ovelha perdida. Falou sobre a necessidade de salvação. Cantou um belo hino, que falava sobre Jesus, a oferta de Deus ao mundo para salvar o pecador. Na hora do apelo, nenhuma das cinco corresponderam. Disseram: ‘Não obrigado, não precisamos disto aí’.

Ao término do culto, entraram em seu carro para voltarem à sua casa. Uma grande tempestade de neve, havia caído durante todo o dia. A visibilidade estava muito ruim, a estrada escorregadia. Na passagem numa linha de trem, não perceberam que o sinal estava vermelho. Ali, naquela noite aquelas cinco almas partiram para a eternidade!

A pergunta é: Aquelas pessoas se perderam ali, na linha do trem?
A resposta é não. Lá no culto com o pastor,  já estavam perdidas, mas não tinham consciência disso!

Esta é a característica da ovelha – estar perdida e não ter consciência!

Jesus disse que veio salvar as ovelhas perdidas da casa de Israel. Como é possível estar perdida dentro da própria casa?

O capítulo quinze de Lucas, nos dá o exemplo de três coisas perdidas dentro de casa:
A ovelha, a dracma e um filho.

Todos tinham uma coisa em comum: uma casa.

No caso do filho pródigo, ele se achou perdido. O termo que a Bíblia usa é ‘caiu em si’, era como se ele pudesse se ver a distância. Olhar para si mesmo.

O filho estava perdido porque o pecado lhe ofereceu muito, e lhe deu quase nada. O diabo é assim, propõe muito e dá nada. O diabo jamais pôde colocar um perfume numa rosa, ou um brilho numa estrela, ou um sorriso numa criança. Pelo contrário, tira o brilho, o perfume e o sorriso do perdido.

Na casa de Israel havia o melhor: A fé de Abrãao, de Isaque e Jacó. Havia as Leis de Moisés. Era a casa de Isaías, de Jeremias e Daniel. Eles tinham o Templo. Todavia, lá havia quem estivesse perdido, e a maioria não tinha consciência disso!

A  herança religiosa, não fora suficiente para ‘achar’ quem estivesse perdido. A riqueza também não o é!

Jesus é o Bom pastor, e está à procura de suas ovelhas perdidas. Umas conscientes de seu estado, outras não. Umas no mundo, outras dentro de Sua casa!

Oremos para que as ovelhas, ouçam a voz do Bom pastor, e assim sejam salvas de si mesmas!

A diferença entre Ser e Fazer


        Certa vez escutei uma jovem reclamando que estava cansada de fazer tanto e, não ser reconhecida pelo seu trabalho, e ela falava com tanta revolta, que parecia estar cansada de estar fazendo para Deus, e eu sinceramente também fiquei intrigada com aquilo, como pode aquela pessoa que faz tanto, se dá tanto, nunca ser abençoada? 
Deus me deu a resposta: Simplesmente Não é o que você faz, é o que você é para Deus! Nem todos que fazem, são, mas todo aqueles que são para Deus, fazem pra Ele. Nem todo aquele que sacrifica, é o próprio sacrifício, mas todos que são próprio sacrifício, sacrificam.
Pode parecer um pouco complicado, mas se você meditar nessa frase, pode responder muitas duvidas que rondam sua mente. Muitas vezes não prestamos atenção nos detalhes, e esquecemos para quem realmente estamos servindo. E é que é ai que entra muitos outros detalhes que podem destruir a sua vida com Deus. O ato de fazer, não será suficiente diante de Deus se você não estiver verdadeiramente obedecendo a Ele, não apenas dentro da igreja, mas no seu trabalho, casa, escola. A vida é muito curta para que você passe um tempo dela se enganando, Deus vai lhe honrar quando verdadeiramente você for sincera e obedecer toda vez que Ele mandar você fazer algo, aí sim, você vai Ser para Deus, e automaticamente você irá fazer para Ele, e não para o homem!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

GALARDÃO DOS EX-SERVOS DE DEUS

Os Quatro Gafanhotos

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O Selo e o Penhor


Há três razões principais pelo qual se usa um selo:

. Para certificar e confirmar a autenticidade da coisa
. Para assinalar como propriedade particular
. Para assegurar o direito de posse

O selo é identificado como o Espírito Santo. O selo da promessa.

O Espírito Santo também é identificado pelo simbolismo de ‘Penhor’. A palavra penhor tem o sentido de alguma coisa de valor dada para assegurar o direito de posse.

Note que a posse espiritual é recíproca, pois tanto é nossa quanto é de Deus. Temos posse do Espírito Santo, e essa possessão assegura o mesmo direito à Deus — somos dEle! Nossa herança é ampla, pois a temos em parte aqui na terra, como a temos no Céu, e o Espírito Santo em nós é o direito à herança prometida na Glória.

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A Obra de Deus

Nesta palavra de hoje o Bispo Macedo, Exorta a nós que fazemos a obra como obreiros, evangelista,candidatos,Jovens,pastores e bispos.Ele afirma que a obra de Deus não e brincadeira , mas é muito seria,e que ao nos ingressarmos nela,devemos saber muito bem o que estamos fazendo,pois Deus não se agrada daqueles que colocam a mão no arado e olham para trás.


*Por que muitos obeiros e pastores acabam saindo da obra? A resposta é simples: Muitos entram na obra por interesses pessoais e não para servir,mais para serem servidos. A obra de Deus é muito séria e não pode ser levada por brincadeiras, os que estão na obra hoje,sejam eles obreiros, pastores, tem que ter a consciência que são um alvo em potencial do inferno, e aqueles que estão brincando,acabam sendo atingidos pelas forças espirituais do mal.Nessa guerra diária que temos contra o inferno não existe empate,há somente um vencedor e um perdedor; Com o inferno não se negocia, voçê vence ou voçê perde. Lute para ser senhor mais nunca perda o espirito de servo. que Deus abençoe a todos.